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Planejamento sucessório: uma necessidade atual

Como visto recentemente em um imbróglio envolvendo acionistas e membros da diretoria das Casas Bahia – Michael Klein e o diretor Raphael, existem desavenças pessoais e que se tornam jurídicas, que poderiam ser minimizadas caso houvesse um planejamento dos atos e ações, uma organização antecipada da sucessão do patrimônio, ou juridicamente falando, de um planejamento sucessório.
No caso em comento, o acionista majoritário da Via, dona das Casas Bahia, se posicionou contra a remuneração da diretoria, inclusive de Raphael, que substituiu o pai na presidência do conselho da Via, ainda no início da pandemia.
O que significa tudo isso?
Que o planejamento de uma empresa, principalmente familiar, é extremamente necessário e imprescindível, para que batalhas jurídicas não se perlonguem pelo tempo e que garanta a segurança jurídica do negócio, da família e até mesmo de eventuais outros sócios ou investidores.
O planejamento sucessório, dentre outras coisas, é necessário para deixar claro e evidente a separação das pessoas físicas da pessoa jurídica, por maior ou menor que seja a empresa ou negócio. Além disso, seu planejamento dá segurança à todos os participantes de um negócio jurídico, de que seu patrimônio será devidamente protegido e resguardado, conforme a legislação aplicável e vigente.
Desta forma, o empresário poderá a qualquer tempo planejar esse futuro, procurando um advogado de sua confiança para realizar seu planejamento sucessório, e assim evitar conflitos jurídicos futuros e desnecessário.
Autoria: Carla Cozer